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Uma publicação compartilhada por Micheli Schukosky – Psico Educação (@devocionalpaisefilhos)

AÇÚCAR?? Isso mesmo!!

Primeiro vamos entender um pouco sobre a “Hiperatividade”: Agitação, inquietação, movimentação pelo ambiente, mexem mãos e pés, mexem em vários objetos, não conseguem ficar quietas (sentadas numa cadeira, por exemplo), falam muito, têm dificuldade de permanecer atentos em atividades longas, repetitivas ou que não lhes sejam interessantes, são facilmente distraídas, etc…

É MUITO importante buscar um profissional para este diagnóstico. NÃO, não tome por base sintomas ditos no Instagram ou google, a SAÚDE é algo muito sério.

Mas neste post quero falar sobre a IMPORTÂNCIA de OBSERVAR nossos filhos, pois muitas crianças com suspeita de hiperatividade podem apenas estar refletindo uma sensibilidade ao AÇÚCAR, vc sabia? Por ter um exemplo dentro de casa, onde minha pequena Zoe teve alteração considerável no comportamento após consumo do Doce, pude comprovar o que já vem sendo estudado e comprovado por neurocientistas.

Infelizmente no Brasil ainda há pouco conhecimento e fala a respeito. Mas vou compartilhar abaixo um estudo realizado por cientistas de Nova York, que lhe ajudarão a compreender o assunto que é de EXTREMA importância, pois pode ajudar vc a compreender muito sobre o comportamento do seu pequeno.

Excesso de açúcar afeta o cérebro de crianças e adolescentes.

Em artigo no site The Conversation, a cientista da nutrição com foco em neurociência e professora assistente da Universidade Binghamton do Estado de Nova York, Lina Begdache explica como o excesso de açúcar afeta o cérebro no desenvolvimento durante a infância e a adolescência.

Em suas pesquisas, os resultados preliminares indicaram que o consumo de alimentos açucarados está associado a sofrimento mental – como ansiedade e depressão – e perturbações do sono.

A glicose – um açúcar simples que constitui a base da maioria dos alimentos ricos em carboidratos – é a principal fonte de energia para o cérebro. Cérebros saudáveis ​​requerem uma fonte contínua de energia e nutrientes para alimentar o crescimento, a aprendizagem e o desenvolvimento.

NÃO SOU A MÃE LOUCA que priva de DOCE. Acredito que o mal está na DOSE. Então SIM, ofereço DOCE a minha filha, porém APRENDI a lidar com a sensibilidade dela e isso que PRECISAMOS pontuar. O diagnóstivo não pode nos PARAR, mas sim nos levar a estratégicas para VIVER BEM com o diagnóstico que temos. Como sei que minha filha tem essa sensibilidade, sei que o efeito é TEMPORÁRIO, fiz então o necessário para AJUDAR ELA a desfrutar do DOCE no MOMENTO CERTO. Ofereço pela manhã, observando e considerando os efeitos, EVITO ao máximo dar doce a tarde e a noite, assim conseguimos conviver com a situação e ajudar ela a não carregar o PESO de NÃO PODER algo devido a uma condição atípica que tem.

EIS o objetivo real que vc PAI/MÃE precisa se esforçar para fazer: OFERECER FERRAMENTAS, BUSCAR ESTRATÉGIAS, para o pleno desenvolvimento do seu filho, e se por ventura ele enfrentar algum obstáculo na vida, AJUDE-O a CONVIVER com leveza, disciplina e PAZ, pois é tudo que ele precisa. OBSERVE seu filho após consumo de Doce… Considere ele qndo ñ come doce, quem sabe MUITOS problemas comportamentais sejam resolvidos apenas nesta dosagem e limite.❤️ APRENDA A OBSERVAR SEU FILHO E SEJA RESPOSTA PARA ELE❤️

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